As apostas no mundo político em Brasília apontam
que, até a metade da próxima semana, o Procurador-Geral da República, Rodrigo
Janot, deverá apresentar denúncia contra o “presidente” Michel Temer.
Depois de sua relatoria nas delações premiadas dos
sócios da JBS ter sido confirmada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), o
ministro Luiz Edson Fachin liberou o inquérito realizado pela Polícia Federal, para
o Ministério Público Federal se pronunciar.
No inquérito, a Polícia Federal apontou que há
indícios de que Temer, a quem o principal acionista da JBS apontou como sendo o
“chefe da maior e mais perigosa organização criminosa do país”, praticou corrupção
passiva.
Temer deverá ser denunciado por corrupção passiva, formação
de organização criminosa e obstrução judicial.
Assim como acontece com o senador afastado Aécio
Neves, a sua popularidade está em níveis próximos de zero e a aprovação do seu
governo chegou a irrisórios dois por cento.
E
da mesma forma que foi dito em relação a Aécio Neves em comentário anterior, também, no caso de Michel
Temer lhe cai muito bem o mesmo dito popular, ou seja, “quem com ferro fere com
ferro será ferido”.